sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Yorail Maya 02, revista electrónica del Frayba
Este es el segundo número del Yorail Maya, versión electrónica; en esta ocasión compartimos con ustedes la información y el análisis con respecto a los temas que estamos dando seguimiento desde el Centro de Derechos Humanos Fray Bartolomé de Las Casas, A.C. En este número informamos de los hechos ocurridos en el trimestre de Julio a Septiembre de 2008.
Agradecemos a quienes recibieron el Yorail Maya 01, y nos nutrieron con su palabra para continuar con este ejercicio para ubicar la situación de los derechos humanos en Chiapas.
Los textos de la siguiente Revista electrónica pueden ser citados y/o publicados libremente, en caso de hacerlo agradecemos puedan enterarnos de está acción.
Para leer o descargar el Yorail Maya 02, te invitamos a dar clic en la siguiente imagen:
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Anistia Internacional teme novos ataques às comunidades zapatistas devido a falta de vigilância das autoridades
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/30/index.php?section=politica&article=025n1pol
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Centro Frei Bartolomé de Las Casas teme que a matança ocorrida em Chinkultic fique impune
San Cristóbal de las Casas, Chis. “Existe um grande risco de que o massacre em Chinkultic, como outros, fique impune ou a punição dos responsáveis seja feita unicamente aos servidores públicos dos baixos escalões", expressou em carta o Centro de Direitos Humanos Frei Bartolomé de las Casas (CDHFBC) ao governador Juan Sabines Gutiérrez.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/29/index.php?section=politica&article=023n1pol
Para que não existam
Sobre a situação dos indígenas chiapanecos frente às políticas para a indústria do turismo na região.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/28/index.php?section=opinion&article=021a2pol
Vía Campesina: reserva do futuro
Poucos movimentos sociais no mundo alcançaram nos últimos anos a consolidação, o crescimento e o impacto que a Vía Campesina tem conquistado. Desde sua fundação em Reis, Bélgica, em maio de 1993, aderiram ao movimento mais de 132 organizações de pequenos produtores rurais e trabalhadores agrícolas em mais de 60 países.
Mais em:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/28/index.php?section=opinion&article=021a1pol
Manifestantes exigem punição "para os verdadeiros assassinos" de Brad Will
Octavio Vélez Ascencio (Corresponsável) - La Jornada
Oaxaca, Professores do Sindicato Nacional de Trabalhadores da Educação (SNTE), junto com seguidores da Assembléia Popular dos Povos de Oaxaca (APPO), marcharam na capital e nas principais cidades do estado para relembrar o segundo aniversário da agressão de policiais e grupos paramilitares, onde morreram Brad Will e o professor Emilio Alonso Fabián.
Ler notícia completa em:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/28/index.php?section=politica&article=019n1pol
Mercado de San Andrés Sakamch'en: Modelo de economia alternativa
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/28/index.php?section=politica&article=020n1pol
Magonismo e Zapatismo
Paradigma Latino de Resistência
Ao contrário das tentativas de mudança que se dão por dentro do Estado, há aquelas alternativas que se dão fora do âmbito do Estado. É inevitável falarmos em disputa de poder, mas entendendo poder como espaço político, e não como o poder do Estado e como a dominação. Poder não necessariamente implica em dominação. Por isso, é claro que os movimentos sociais, apesar de se constituírem, geralmente, fora do Estado, disputam espaço político com o Estado e os representantes da democracia representativa. Os movimentos que têm ou tiveram na História o objetivo de proporcionar uma mudança do status-quo, e dar a ele um sentido mais libertário, certamente disputavam espaço político com a reação e com o Estado. Na grande maioria das vezes, reivindicavam algo, de maneira organizada, o que lhes fazia constituir um movimento. (...)
Continua em:
http://www.anarkismo.net/article/10522
* Militante da Federação Anarquista do Rio de Janeiro (FARJ).
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Los nuevos tejidos nerviosos del internacionalismo y la solidaridad - Peter Waterman
Los nuevos tejidos nerviosos del internacionalismo y la solidaridad
Peter Waterman
Los nuevos tejidos nerviosos del internacionalismo y la solidaridad parte de una referencia a un texto olvidado de José Carlos Mariátegui (1894-1930) –una declaración clásica del internacionalismo marxista, que culmina con una comprensión brillante del papel de las comunicaciones. El libro de Waterman consta de una serie de ensayos sobre los nuevos internacionalismos que, entre otros temas, incluye un argumento para sobrepasar el internacionalismo clásico laboral y socialista.
Descargar 01.Un mensaje de Mariategui.pdf (170 KB)
Descargar 02. Las Hogueras del Capitalismo y el Ave Fenix del Internacionalismo.pdf (140 KB)
Descargar 03.Un Sindicalismo Movimientista: Hacia una estrategia siempre renovable.pdf (80 KB)
Descargar 06.El Foro Social Mundial 2002: La Emancipacion del Internacionalismo.pdf (59 KB)
Descargar 08. El Sueno Olvidado de Rosa Luxemburgo.pdf (87 KB)
Descargar 09. Un movimiento para una Carta Laboral Global.pdf (23 KB)
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
As flores que rompem os muros - Silvia Ribeiro
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Autoridades reconhecem que não havia ordem judicial para o despejo em Chinkultic
Tuxtla Gutiérrez, Chizpas, A ofensiva policial no povoado de Miguel Hidalgo e o despejo na zona arqueológica de Chinkultic, em 3 de outubro, se efetuaram sem que houvesse uma ordem judicial. As próprias autoridades admitiram, segundo nota informativa da Secretaria de Governo, que o ingresso a Miguel Hidalgo se efetuou “indevidamente”.
Ler mais:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/24/index.php?section=politica&article=025n1pol
Porantim - Em defesa da causa indígena
Ano XXX • N 309 • Brasília-DF • Outubro-2008
Download>> http://www.cimi.org.br/pub/publicacoes/1224612367_Porantim%20309.pdf
Em contexto de disputa por terra, os Tupinambá são presos e feridos no sul da Bahia
de conflitos com a Polícia Federal (PF) no sul da Bahia. A tensão começou na segunda-feira, 20 de outubro,
quando a PF iniciou a reintegração de posse da aldeia Serra do Padeiro, uma das áreas onde os Tupinambá vivem, perto da cidade de Itabuna.
Leia mais
terça-feira, 21 de outubro de 2008
O capital financeiro sequestrou a agricultura: MST
Luis Hernández Navarro (Enviado) - La Jornada
Maputo, Moçambique, 20 de outubro. Uma das principais causas da atual crile alimentar atual é a especulação financeira, assinalaram hoje vários participantes da quinta conferência da Vía Campesina. “No entanto, dela não se fala nos informes oficiais", assegurou a indiana Shalmali Gutri, da Focus un Global South.
Notícia completa em:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/21/index.php?section=mundo&article=032n1mun
Ojarasca - Suplemento Mensal do La Jornada
Indice Ojarasca
1- Saqueados, reprimidos, expulsados… y rebeldes
2- Sierra Norte de Veracruz
3- Trece años
La policía comunitaria de Guerrero no deja de crecer
4- Los geógrafos, el ejército estadunidense y el Procede
5- Bolivia: la oligarquía se quiere robar la Constitución
6- Bolivia
Los de abajo siguen de pie
7- Ecuador
Violencia petrolera
8- Sur Central
9- Trabajo esclavo en Brasil
10- Bomba de tiempo en el Petén
11- Colombia
Los cabildos indígenas del Cauca gritan ¡ya basta, carajo!
12- Jefe Dan George
El indio más famoso de Hollywood
Baixar versão em pdf:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/20/Images/-OJARASCA138.pdf
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
El siglo de la migración - Artigo de Fernanda Navarro
La Jornada Michoacán
http://www.lajornadamichoacan.com.mx/2008/10/20/index.php?section=opinion&article=002a1pol
Desencontro entre a Vía Campesina e o presidente de Moçambique marcam conferência.
Luis Hernández Navarro (Enviado) - La Jornada
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/20/index.php?section=mundo&article=037n1mun
Autoridades de Chiapas protegem paramilitares que agridem os zapatistas.
Hermann Bellinghausen (Enviado) - La Jornada
San Cristóbal de las Casas, Chiapas. O ataque com facão ao menino Carmelino Navarro Jiménez em Ba’yulubmax, município oficial de Chilón, no último dia 10, foi produto da impunidade com que operam hoje grupos de civis considerados paramilitares, como a Organização para a Defesa dos Direitos Indígenas e Camponeses (Opddic). Trata-se da terceira tentativa de assassinato contra zapatistas dessa comunidade por parte, entre outros, de Juan Navarro Aguilar, José Navarro Deara e José Manuel Navarro Gómez, dirigentes da Opddic na localidade.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/20/index.php?section=politica&article=024n1pol
Mulheres destacam sua participação na organização dos trabalhadores rurais em Maputo.
Maputo. Os problemas que padecíam as mulheres do campo no passado se somam a novas dificuldades. A globalização tem provocado a feminização do trabalho rural. Fenômenos como a migração tem levado uma multidão de mulheres a se tornarem chefes de famíla e responsabilizar-se pelo cultivo e colheita.
Ler notícia completa:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/19/index.php?section=mundo&article=026n2mun
Saudações de Evo Morales à Via Campesina, a que esta organização considera "um dos seus"
Luta para que na Bolívia não existam cidadãos de primeira e segunda, assinala em carta à organização.
Ler notícia completa:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/19/index.php?section=mundo&article=026n1mun
Junta de Bom Governo de Oventic denuncia perseguição
Ler denúncia:
http://enlacezapatista.ezln.org.mx/denuncias/1012
Mais em:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/19/index.php?section=politica&article=015n1pol
Intergrantes da Oppdic ferem criança zapatista com facão
Hermann Bellinghausen
O Centro de Direitos Humanos Frei Bartolomé de Las Casas (CDHFBC) revelou no dia 10 de outubro que teve conhecimento da agressão contra Carmelino Navarro Jimenez, de 9 anos de idade, ferido com facão por três integrantes da Organização para a Defesa dos Direitos Indígenas e Camponeses (Oppdic), no povoado tzeltal Bayulubmax, Chiapas, onde no ano passado as mesmas pessoas cometeram uma agressão armada contra bases de apoio zapatistas.
Ler noticia completa (em espanhol):
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/18/index.php?section=politica&article=016n1pol
Integrantes da OPPDIC ferem criança zapatista
El Centro de Derechos Humanos Fray Bartolomé de las Casas (CDHFBC) reveló que el 10 de octubre tuvo conocimiento de la agresión contra Carmelino Navarro Jiménez, de 9 años de edad, herido con machete por tres integrantes de la Organización para la Defensa de los Derechos Indígenas y Campesinos (Opddic), en el poblado tzeltal Bayulubmax, Chiapas, donde el año pasado las mismas personas perpetraran una agresión armada contra bases de apoyo zapatistas.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Trabalhadores rurais de todo mundo se reúnem em defesa do âmbito rural
Maputo. São cerca de 650 os que chegaram a Maputo, capital de Moçambique, desde 85 países dos cinco continentes. São delegados, tradutores, pessoal técnico e convidados especiais na Quinta Conferência Internacional da Vía Campesina.
Ler notícia completa em:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/17/index.php?section=mundo&article=033n2mun
Site da Quinta Conferência Internacional da Via Campesina:
http://www.unac.org.mz/spip.php?rubrique19
Via Campesina:
http://viacampesina.org/
Onde está a esquerda? por José Saramago
Ler mais:
http://caderno.josesaramago.org/2008/10/01/onde-esta-a-esquerda/
Indígenas de Pernambuco denunciam assassinatos, criminalização e ameaças contra lideranças
Cerca de 50 lideranças de povos indígenas que vivem em Pernambuco denunciaram, para representantes dos Governos Federal e Estadual, as ameaças, os assassinatos e a perseguição praticada por agentes públicos e por particulares contra os índios naquele estado. Os governantes prometeram ações articuladas para acabar com a violência contra os indígenas.
Ler mais:
http://www.cimi.org.br/?system=news&action=read&id=3475&eid=274
Em defesa da soberania alimentar, movimentos sociais protestam em todo país
da Redação - Brasil de Fato
Os trabalhadores denunciam que o atual modelo de agricultura e os altos investimentos do capital estrangeiro, que não priorizam o mercado interno, são a principal causa da alta dos preços dos alimentos e da pobreza no mundo.
Ler mais em:
http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/em-defesa-da-soberania-alimentar-movimentos-sociais-protestam-em-todo-pais
Cortadores de cana sofrem com trabalho semi-escravo no RJ
da Redação - Brasil de Fato
Na região norte do estado, trabalhadores rurais são submetidos a condições análogas à escravidão. De acordo com a Comissão Pastoral da Terra do Rio de Janeiro, os migrantes são os que mais sofrem com a situação do trabalho nas usinas
Na região norte do estado, trabalhadores rurais são submetidos a condições análogas à escravidão. De acordo com a Comissão Pastoral da Terra do Rio de Janeiro, os migrantes são os que mais sofrem com a situação do trabalho nas usinas.
http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/em-defesa-da-soberania-alimentar-movimentos-sociais-protestam-em-todo-pais
Syngenta abandona área de experimentos ilegais com transgênicos
da Redação - Brasil de Fato
Após dois anos, três ocupações e a morte de um militante, transnacional suíça cede terra ao governo do Estado
Após dois anos, três ocupações e a morte de um militante, transnacional suíça cede terra ao governo do Estado
http://www3.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/syngenta-cede-area-de-experimentos-ilegais-de-transgenicos-para-estado-do-parana
Cresce condenação internacional pelo Massacre em Chinkultic
Ler mais:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/17/index.php?section=politica
O Centro de Direitos Humanos exide de Sabines, governador de Chiapas, garanta a paz entre as comunidades chiapanecas em conflito
O Centro de Direitos Humanos Fray Bartolomé de Las Casas(CDHFBC) solicitou ao governador de Chiapas, Juan Sabines Guerrero, “a implementação das medidas preventivas necessárias que garantam a vida, a integridade física, a segurança jurídica, o território, a cultura, a paz e harmonía entre as pessoas e os povos envolvidos no conflito entre as comunidades de Aldama e Santa Marta ou Manuel Utrilla, dos municípios oficiais de Aldama e Chenalhó”, nos Altos.
Ler notícia completa em:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/15/index.php?section=politica&article=015n1pol
Mais informações disponíveis no site do Centro de Direitos Humanos Fray Bartolomé de Las Casas:
http://www.frayba.org.mx
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Marcham 10 mil em Xoxocotla, Morelos; exigem a saída do Exército e da Polícia Federal
Laura Poy, Rubicela Morelos, Misael Habana y Sergio Ocampo (Repórter e corresponsáveis)
Por volta de 10 mil pessoas, entre professores, pais de família, estudantes e integrantes de organizações sociais, marcharam na comunidade Xoxocotla, município de Puente de Ixtla, Morelos, em protesto pelo despejo violento que sofreram no dia 9 de outubro e para exigir a saída da Polícía Federal Preventiva (PFP) e do Exército que permanecem no povoado.
Te notícia completa (em espanhol):
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/16/index.php?section=sociedad&article=051n1soc
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Professores de Morelos continuam em greve: "se tiver que morrer, que seja de pé"
La Jornada
Professores de Morelos, que nesta segunda-feira completam 57 dias em greve contra a Aliança pela Qualidade da Educação (ACE), reafirmam que não haverá aulas se os governos do estado e federal não aceitarem elaborar um projeto educacional para a entidade.
Continua em:
http://www.rebelion.org/noticia.php?id=74292&titular=profesores-de-morelos-mantendr%C3%A1n-el-paro;-%E2%80%9Csi-hay-que-morir-que-sea-de-pie%E2%80%9D-
Artigo de Luiz Hernandez Navarro sobre as propostas da ACE - Associação para a Qualidade da Educação
Ler artigo completo em:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/14/index.php?section=opinion&article=017a2pol
Começa em Caracas o Encontro Mundial em Defesa da Humanidade
Ver notícia completa:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/14/index.php?section=mundo&article=028n1mun
Site do encontro:
http://humanidadenred.org/index.php?option=com_content&task=view&id=6526&Itemid=
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Povos caribenhos resistem a mega indústria do turismo
Coluna Los de Abajo de Glória Muñoz Ramirez no La Jornada
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/11/index.php?section=opinion&article=014o1pol
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Dilema: diálogo ou colisão nacional - Artigo de Jaime Martínez Veloz
Ler artigo completo em espanhol:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/10/index.php?section=politica&article=024a2pol
Forum Social das Américas na Guatemala
Site do Fórum:
http://www.forosocialamericas.org
Cobertura da Mídia Independente
Link: http://guatemala.mediosindependientes.org
Ação urgente em favor do povo de Xoxocotla, Morelos
Modelo de carta e endereços no link:
http://www.rebelion.org/noticia.php?id=74113&titular=acción-urgente-por-el-pueblo-de-xoxocotla-morelos-
Aumenta a repressão aos professores de Morelos que protestam contra a ACE - Alianza por la Calidad de la Educación
Despejo na comunidade de Xoxocotla nesta quita-feira.
Ler mais em:
La Jornada - http://www.jornada.unam.mx/2008/10/10/index.php?section=sociedad&article=049n1soc
Rebelión - http://www.rebelion.org/noticia.php?id=74070&titular=alto-a-la-represión-contra-los-pueblos-y-maestros-de-morelos-
Indígenas tem direito ao manejo das zonas arqueológicas explica ONG
La Comisión Civil Internacional de Observación por los Derechos Humanos (CCIODH) sostuvo que de acuerdo con tratados internacionales los indígenas tojolabales de Chiapas tienen derecho a manejar las zonas arqueológicas de la entidad.
Notícia completa:
http://www.jornada.unam.mx/ultimas/2008/10/09/indigenas-tienen-derecho-a-manejar-zonas-arqueologicas-cciodh
Zapatistas denunciam "intenção oficial" de provocar enfrentamento entre os indígenas de Chiapas
El concejo del municipio autónomo Magdalena de La Paz y la junta de buen gobierno Corazón Céntrico de los Zapatistas Delante del Mundo, de los Altos de Chiapas, rechazaron presuntos acuerdos impuestos por operadores gubernamentales en el artificial conflicto de tierras entre comuneros zapatistas y priístas de Aldama y grupos invasores de Santa Marta (Chenalhó).
Ler mais em:
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/10/index.php?section=politica&article=022n1pol
ONG internacional denuncia criminalização do protesto social em Chinkultik
Tuxtla Gutiérrez, Chis., 9 de octubre. La Comisión Civil Internacional de Observación por los Derechos Humanos (CCIODH) consideró que lo ocurrido hace una semana en la zona arqueológica de Chinkultik –donde seis campesinos perdieron la vida durante un desalojo de la policía– es un ejemplo de la política gubernamental que criminaliza la protesta social, delega la solución política y dialogada a los conflictos y busca con indemnizaciones tapar su responsabilidad institucional.
Continua>>
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
¡No más contaminación con maíz transgénico en Chihuahua!
Por: Greenpeace México
Las organizaciones campesinas El Barzón, Frente Democrático Campesino (FDC), el Centro de Derechos Humanos de las Mujeres y Greenpeace recolectaron cientos de mazorcas tomadas de varios cultivos del estado de Chihuahua y las llevaron a la delegación estatal de la Secretaría de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca y Alimentación (Sagarpa), para exigirle a su titular, Carlos Aguilar Camargo, que proteja al maíz mexicano ante las evidencias de contaminación con maíz transgénico en la entidad.
Leer completo »
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Radio Insurgente - Programa más reciente de Onda Corta
http://www.radioinsurgente.org/index.php?name=pagetool_news&news_id=230
Movimentos sociais do Rio Grande do Sul criaram "A Outra Campanha" para debater com setores da população a ineficiência das eleições
De Porto Alegre (RS)
Chasque
A falta de acesso à saúde, educação e trabalho que a população enfrenta e o início do processo eleitoral nos municípios do país motivou movimentos sociais do Rio Grande do Sul a propor a criação de "A Outra Campanha". A proposta é inspirada na experiência iniciada pelos zapatistas em 1994, no México, e é adequada à realidade brasileira.
Guilherme Runge, do Sindicato dos Municipários de Cachoeirinha, na região metropolitana, aponta que as organizações que participam da iniciativa não apóiam candidatos que estão concorrendo às eleições, nem participam de partidos políticos.
“A gente acredita que essa postura que foi impulsionada pelos zapatistas vai ao encontro da nossa política de independência de classes e de protagonismo popular. É uma proposta que não passa pelas eleições, mas se coloca realmente à esquerda e com os de baixo e caminha no sentido da construção de poder popular”, diz.
"A Outra Campanha" defende que a população se organize de forma independente e sem contar com a ajuda do governo. Também considera que as eleições pouco mudam a realidade do povo. Por isso, A Outra Campanha se organiza em comitês formados nas cidades e tem uma agenda de mobilizações que prossegue após as eleições.
Em Porto Alegre, na Capital gaúcha, Runge aponta que a prioridade é se mobilizar contra o projeto da prefeitura de revitalização do centro, que está prejudicando moradores de rua e catadores.
“O que a gente vem discutindo bastante é a questão dos setores que estão sendo prejudicados com a revitalização do centro. A gente está reunindo moradores de rua, catadores. Da para dizer que o tema central na discussão da cidade é essa reestruturação urbana que está expulsando os pobres do centro urbano”, diz.
A iniciativa é coordenada pelo Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis (MNCMR), Sindicato dos Municipários de Cachoeirinha e Resistência Popular em Porto Alegre, Viamão, Guaíba, região de Gravataí, Vale dos Sinos, Vale do Rio Pardo e Passo Fundo. Também está presente no Mato Grosso, Alagoas e Bahia.
http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/nacional/gauchos-se-inspiram-nos-zapatistas-e-criam-a-outra-campanha
Revista : Yorail Maya, nueva época, núm. 01
Yorail Maya, nueva época, núm. 01
Centro de Derechos Humanos Fray Bartolomé de Las Casas A.C.
Temas: Chiapas, Derechos Indigenas, Derechos Humanos, Tierra y Territorio, Memoria Historica
Revista electrónica trimestral sobre tendencias relevantes en materia de derechos humanos y pueblos indígenas en Chiapas. En este número: Hechos vínculados al tema Tierra y Territorio; Criminalización, acciones de hostigamiento y amenazas; Impunidad, eventos relacionados con el conflicto armado no resuelto; Criminalizar la protesta, una forma de gobernar; Noticias Frayba; Memoria histórica, fechas para recordar.
Descargar - PDF, 1.09 MB, 26 págs.
“En las voces indígenas reconozco un mundo que se nombra” - Entrevista a la poeta Natalia Toledo
Coyoacán, DF.- Natalia Toledo (Oaxaca, 1968), decidió abandonar la escritura en español e iniciar sus poemas de forma bilingüe, en zapoteco. Fondo de Cultura Económica editó dos fábulas ilustradas por su padre, el pintor Francisco Toledo: La muerte pies ligeros (2005) y Cuento del Conejo y el Coyote (2008). Además es autora de: Paraíso de fisuras (1990); Ca guna gu bidxa, ca guna guiiba’ risaca/Mujeres de sol, mujeres de oro (2002); Guie’ Yaasé’ /Olivo negro (2004) y Xtaga be’ ñe’/Flor de pantano (2004).
El 9 de octubre se realizará en la UNAM, el III Festival de poesía: Las lenguas de América; durante el recital en la Sala Nezahualcóyotl se escucharán 10 voces: zapoteco, dulegaya, tzotzil, mapudungun, náhuatl, maya, wayuunaiki, español, francés y portugués. El festival de poesía organizado por la UNAM, coincide en Santiago de Chile con “Los cantos ocultos” II Encuentro de escritores indígenas (Parque Ceremonial Mapuche y Centro Cultural España; 8 al 10 de octubre); Clarín.cl transcribe el eco, los susurros y la tradición oral zapoteca -el idioma de las nubes- en voz de Natalia Toledo.
Ler em:
http://www.rebelion.org/noticia.php?id=73930&titular=%93en-las-voces-ind%EDgenas-reconozco-un-mundo-que-se-nombra%94-
Niña mapuche chilena solicita asilo político en Suiza ante acoso de la policía militarizada
Santiago, 7 de octubre. Relmutray Cadin Calfunao, niña mapuche de 10 años, fue llevada a Suiza el 9 de septiembre. Solicitó asilo político y vive ahora con su tía Flor, que reside allí desde 1993. Desde pequeña aprendió que cada vez que veía a un policía debía esconderse.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/08/index.php?section=mundo&article=036n1mun
Somos y debemos ser socialistas - Fidel Castro
Se habla en general de los porcentajes de la población que tienen acceso a la electricidad u otros servicios de la vida moderna. Este puede variar desde el 40 por ciento o menos hasta el 60 por ciento o un poco más; dependerá del acceso a recursos hidroeléctricos u otros factores.
Antes del 1º de enero de 1959, casi la mitad de la población de Cuba carecía de electricidad. En la actualidad, con una población alrededor de dos veces mayor y amplio acceso a esa energía, su consumo se ha multiplicado varias veces.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/08/index.php?section=opinion&article=035a1mun
Fortalecer las libertades públicas y emitir ley de amnistía, exig
Demanda atender reclamos, no criminalizar la protesta e impedir que la sociedad se disuelva
Una vez que recibió la medalla Belisario Domínguez en su edición 2008 y el reconocimiento de los tres poderes de la Unión, el periodista Miguel Ángel Granados Chapa advirtió sobre el crecimiento de “tendencias al autoritarismo, a la criminalización de la protesta social, a la guerra sucia enderezada no sólo contra los opositores al régimen, sino contra ciudadanos en reclamo de sus derechos”.
Ante el jefe del Ejecutivo federal, Felipe Calderón, que ayer asistió exclusivamente como testigo de honor, ya que fue el presidente de la mesa directiva, el panista Gustavo Madero, quien entregó la presea al galardonado, el maestro Granados Chapa reivindicó las movilizaciones sociales, demandó fortalecer las libertades públicas y emitir una ley de amnistía “que haga salir de las cárceles a los presos políticos que hoy mismo, como en los peores tiempos del autoritarismo, padecen prisión injusta”.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/08/index.php?section=politica&article=008n1pol
Chihuahua-Intimidación contra adherentes a La Otra Campaña
El escalamiento de acoso, persecución y violencia en contra de las y los habitantes de Lomas del Poleo, durante las últimas semanas, se ha denunciado públicamente y se han interpuesto las demandas correspondientes ante la Subprocuraduría de Justicia , sin que las “autoridades” Estatales y Municipales lleven a cabo investigación alguna, argumentando que “ellos no pueden hacer nada porque el predio está en litigio” y que si la autoridad entra al terreno en conflicto “estarían violando la ley”, dejando, así, con ésto, en la impunidad los delitos que en Lomas del Poleo se están cometiendo.
La intimidación también está llegando a compañeros y compañeras que han decidido acompañar de cerca a las y los habitantes de esa colonia. En los primeros días de septiembre mientras le hacíamos una llamada teléfonica a un colono de Lomas del Poleo, el teléfono se interrumpió , quedo en silencio y luego se escuchó la siguiente frase de una canción de los llamados “narcocorridos” que decía: ” y quién iba a imaginar que los bajarían a todos ya muertos”, después hubo otro silencio y luego entró la llamada.
El día de hoy, martes 7 de octubre , justo un día después de que se publicó un desplegado en el Diario de Juárez, denunciando la impunidad que se viven en el estado de Chihuahua, particularmente en la colonia Lomas del Poleo, llegó a nuestra casa, a las 9:30 de la mañana, una camioneta- unidad 4- de la compañia de Gas Natural (propiedad de los hermanos Zaragoza Fuentes con la orden de llevarse el medidor de gas de ésta dirección, debido a que, según la empresa, “había un fuerte adeudo, la casa estaba abandonada y no tenía servicio”.
Inmediatamente nos opusimos , les mostramos los recibos pagados, comprobamos que no existia tal adeudo, que la casa estaba habitada y teníamos servicio. Revisamos la orden y efectivamente ésta contenia por escrito las instrucciones de llevarse el medidor de ésta dirección. Le advertimos a la persona enviada que no permitiriamos que quitaran el servicio y procederíamos a demandar pública y legalmente a la empresa si ésto pasaba. Ellos nos contestaron que estuvieramos atentos pues la orden estaba dada.
Cristina Coronado Flores y Juan Carlos Martínez Prado.
¡¡ YA BASTA !!
¡¡ ALTO AL HOSTIGAMIENTO EN CONTRA DE L@S HABITANTES DE LOMAS DEL POLEO!!
Guanajuato-Los ex braceros continúan su lucha por la dignidad, no por limosna
Alrededor de quinientos trabajadores o descendientes de ellos siguen en una lucha iniciada hace más de diez años en reclamo de los pagos de retiro y jubilación que todos los gobiernos mexicanos desde 1942 hasta la actualidad se han robado.
http://enlacezapatista.ezln.org.mx/denuncias/1003/
Ofensa, la entrega de dinero a agraviados en Chinkultic: ONG
Ángeles Mariscal (Corresponsal)
Tuxtla Gutiérrez, Chis., 7 de octubre. El Centro de Derechos Humanos Fray Bartolomé de las Casas (Frayba) consideró una “ofensa” a la población afectada por el desalojo y la muerte de campesinos de la zona de Chincultik que el gobierno estatal intente “solucionar” con la entrega de dinero los agravios cometidos por los cuerpos policiacos.
En un balance de lo ocurrido en la colonia Miguel Hidalgo, de la zona de Chincultik, el Frayba sostiene que los funcionarios que intervinieron en el operativo violaron los límites y procedimientos democráticos que permiten preservar la seguridad pública, como los derechos fundamentales de la persona, en hechos que van desde las ejecuciones hasta detenciones y agresiones a la población.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/08/index.php?section=politica&article=020n1pol
La represión brutal en esa zona arqueológica es inaceptable, dice sindicalista del instituto
El organismo está en espera de retomar el control del sitio, señala el coordinador de Difusión
Arturo García Hernández
Para el Instituto Nacional de Antropología Historia (INAH) son “lamentables los trágicos sucesos” en la zona arqueológica de Chinkultic, Chiapas, en los que murieron seis personas durante un operativo policiaco realizado para desalojar a un grupo de campesinos que habían tomado el lugar.
Benito Taibo, coordinador nacional de Difusión del INAH, adelantó sin embargo que el instituto esperará a que le sea devuelto el control del sitio –que, de manera transitoria, se encuentra en manos de las autoridades estatales mientras se desahoga la causa– para definir y ampliar su posición al respecto.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/08/index.php?section=cultura&article=a09n1cul
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Entrevista com o historiador mexicano Carlos Antonio Aguirre Rojas
Waldo Lao y Anna Feldmann - Rebelión
Hace 14 años que los Zapatista surgieron en uno de los estados más pobres de México, Chiapas. Desde entonces se organizan y resisten ante los continuos embates, engaños y traiciones de los gobiernos neoliberales. Desde el año pasado, las bases militares se reorganizan en el área rebelde con la finalidad de destruir la autonomía de las comunidades Zapatistas. A continuación una entrevista con el historiador mexicano Carlos Antonio Aguirre Rojas1, quien hace un balance sobre la Otra Campaña y de los años de existencia del EZLN.
¿“Abajo y a la izquierda” fue el lema con el que los Zapatistas comenzaron la Otra Campaña, la cual propone una otra mirada, otra forma de hacer política. Organizar una nueva resistencia nacional frente al constante hostigante del neoliberalismo. Podrías hacer un breve análisis sobre la Otra Campaña?
C.A: En mi opinión, el movimiento de La Otra Campaña representa una nueva etapa de la digna lucha de los compañeros indígenas neozapatistas, y al mismo tiempo, el esfuerzo de transformar esa lucha, que hasta el año de 2005 fue predominantemente una lucha por los derechos y por el respeto a la identidad indígena, en una lucha mas vasta por las demandas centrales anticapitalistas de todas las clases y grupos subalternos de México, desplegada ahora en escala de toda la nación mexicana.
Así, podemos hablar de tres etapas en la lucha de los compañeros neozapatistas: la del fuego, que va desde 1983 hasta el 20 de enero de 1994, la de la palabra, que abarca desde enero de 1994 hasta junio de 2005, y la actual, la de La Otra Campaña, que arranca con la Sexta Declaración de la Selva Lacandona y que se afirma claramente hasta el día de hoy.
En esta tercera etapa, el neozapatismo mexicano convoca doblemente, primero a todos los sectores, grupos, colectivos, partidos e individuos que se asumen ya abierta y concientemente anticapitalistas, y en segundo termino, a todos los grupos, sectores y clases subalternos de nuestro país, que ya no soportan los múltiples efectos del capitalismo y del neoliberalismo, y que están dispuestos a luchar pacifica e inteligentemente, y hasta las ultimas consecuencias, en contra de este sistema social capitalista, que es el origen central de todos nuestros problemas.
¿La propuesta de la “Otra Campaña”, es hacer una red o un diagnostico de las luchas populares, de visibilizar antiguos y nuevos conflictos que el gobierno siempre se ha negado a mirar, una búsqueda de crear un nuevo programa anticapitalista (una nueva fuerza política). Como te pareció la participación de la sociedad civil y de otras organizaciones en este proceso?
C.A: La primera etapa de La Otra Campaña se propuso recorrer el país entero, en una actitud sobre todo de ‘escuchar’ atenta de las experiencias, los problemas, las situaciones y los puntos de vista de todos los compañeros que aceptaron integrarse a esta iniciativa, respaldando la Sexta Declaración, y reafirmando su vocación de luchar desde abajo y a la izquierda en contra del capitalismo mexicano y mundial. Pienso que, en términos generales, esa etapa fue muy exitosa, pues con ese recorrido por todo el país, la Comisión Sexta logro realmente elaborar un mapa general del estado de los conflictos sociales y de las luchas y experiencias de lucha de todos los movimientos sociales que hoy existen en México.
Su éxito fue tan grande y tan rápido, que a la mitad de su recorrido, provoco el pánico y el odio de las clases gobernantes y dominantes en México, lo que se expreso en la sangrienta y criminal represión del digno pueblo de Atenco. Esa represión trataba de detener el crecimiento de La Otra Campaña, y su éxito cada vez mas grande, lo que solo logro de manera momentánea. Pues como resultado de ese recorrido inicial o primera etapa de La Otra Campaña, es que este movimiento tiene ahora presencia realmente nacional, con grupos que están presentes en los 32 estados y territorios de México, concentrando además a los mas nobles y mas concientes sectores anticapitalistas de todo el país. Así que creo que la respuesta de esa sociedad civil y de esos grupos y organizaciones realmente anticapitalistas fue bastante positiva y esperanzadora hacia el futuro.
¿Como ha sido la organización de estas entidades, como realizan sus acciones?
C.A: Es difícil responder a esta pregunta de manera general. Porque la presencia de La Otra Campaña varia en cada estado de México. No es lo mismo en Chiapas, donde las bases de la Otra Campaña se cuentan por cientos de miles (son en su inmensa mayoría las propias bases de apoyo del EZLN), que en Baja California Sur, en donde su presencia es mas reciente y cuantitativamente menor, o en el Distrito Federal, en donde su presencia es también enorme, pero se desglosa en sectores como el estudiantil, el obrero, el urbano popular, el de las organizaciones políticas, y un largo etcétera que seria difícil enumerar completamente.
Así que La Otra Campaña es una red de redes locales, red de movimientos sociales tan variada y múltiple como lo es el abanico de los sectores, grupos y clases subalternos del país. Y a tono con esa enorme variedad, es también la riqueza y diversidad de sus acciones.
¿Ante la continua ola de hostigamiento encabezada por el gobierno, los grupos militares y paramilitares sobre las comunidades Zapatistas, se dibuja una clara estrategia que desafía y tiene por finalidad el desarticular la autonomía de las comunidades y sus Juntas de Buen Gobierno. Cual es tu opinión?
C.A: Creo que la actual ofensiva del gobierno de Felipe Calderón, en contra de las comunidades indígenas neozapatistas de Chiapas expresa dos cosas: primero, que el crecimiento de La Otra Campaña ha sido tan rápido y tan exitoso, que les ha metido un gran miedo a las clases dominantes mexicanas. Y por eso, para tratar de frenarlo, han decidido hostigar a esas bases de apoyo del EZLN en Chiapas. Lo segundo, es que el gobierno de Felipe Calderón, que no tiene legitimidad política alguna, pues es fruto de un fraude electoral monumental, no excluye la posibilidad de la ‘salida militar’ al conflicto chiapaneco, y juega con la absurda idea de que es posible terminar con el EZLN o con La Otra Campaña, por medio de la fuerza. De ahí, entre otras cosas, su política abierta de criminalizar toda forma de protesta social, y su claro proyecto de militarizar el país entero, bajo el ridículo pretexto de palucha contra el narcotráfico.
Por lo demás, pienso que en ambos casos se equivoca el gobierno de Calderón, pues ese hostigamiento militar en Chiapas no detendrá el desarrollo de La Otra Campaña, y como lo demuestra la historia entera de nuestro país, la salida militar es siempre la peor de todas las salidas, pues en realidad en lugar de resolver el problema lo agudiza y lo radicaliza al extremo.
¿La nueva geografía o “la nueva justicia agraria” que sustentada bajo los intereses de algunos partidos políticos (apoyados por el gobierno) y organizaciones como la OPDIC, pretenden arrebatar de los Zapatistas las tierras que fueron retomadas desde inicios de 1994. Como ha sido la influencia (el papel) de estas organizaciones en la comunidades?
C.A: En mi opinión, esta ofensiva de quitarle las tierras a las comunidades neozapatistas es parte de un proyecto mas general, que es precisamente el de tratar de debilitar a las bases de apoyo del EZLN, por todos los medios posibles (hostigamiento militar, amenazas, impedimentos de trabajar la tierra, ofensiva jurídica, fomento de conflictos dentro de los pueblos y entre los pueblos, incremento de la presencia militar, despojo de tierras, construcción de nuevos caminos con la lógica de cercar a las comunidades neozapatistas, fomento de proyectos pseudo-ecoturísticos para dar pretexto a los despojos y hostigamientos, ofensiva ideológica tratando de deslegitimar al movimiento, etc.). Esto se hace para forzar a la Comisión Sexta a replegarse en el territorio chiapaneco e impedir que continúe su trabajo en escala nacional en torno de la vasta red de La Otra Campaña.
Pero una vez más, ese objetivo del gobierno fue logrado solo momentáneamente, pues muy pronto los neozapatistas saldrán otra vez de Chiapas, para retomar la segunda etapa de La Otra Campaña, la de la elaboración, desde abajo y a la izquierda, del Programa Nacional de Lucha.
Si el presidente Ernesto Zedillo financio la guerra y mando ordenes de aprensión para algunos zapatistas y Vicente Fox no consiguió resolver el conflicto en sus ya famosos y eternos “quince minutos”. ¿Que será del conflicto frente al gobierno conservador de Felipe Calderón?
C.A: Soy optimista a este respecto, pues pienso que Felipe Calderón ha estado fracasando en sus diversos intentos de reprimir y de destruir a La Otra Campaña y al EZLN. Su salida militar no tiene consenso ni siquiera en la mayoría de la propia clase dominante mexicana. Lo que no excluye que pudiera, desesperadamente, intentarla, pero creo que eso solo agudizaría su propia y galopante deslegitimación total.
Además, las políticas exagerada y salvajemente neoliberales que lleva a cabo, están alimentando a pasos acelerados el descontento social, lo que hace que en el imaginario popular, la muy próxima fecha del 2010 histórico mexicano este cada vez mas presente en la conciencia de todos los grupos y clases subalternos del país. Por eso, en los muros de toda la ciudad de Oaxaca, al día siguiente de la brutal represión del 25 de noviembre de 2006, se podía leer la consigna: ‘Nos vemos en el 2010’.
Y si a todo esto sumamos la actual situación de crisis terrible del capitalismo norteamericano, y con ello, de una buena parte del capitalismo mundial, podemos ser optimistas respecto al fracaso de esas tentativas y políticas represivas del gobierno de Calderón.
¿En estos 14 años de lucha, cuales consideras que han sido los avances dentro de las comunidades autónomas Zapatistas?
C.A: Creo que han sido realmente enormes, lo que puede constatarse cuando uno visita los Caracoles neozapatistas, y que se hizo especialmente evidente en los Tres Encuentros recientes de los Pueblos Zapatistas con los Pueblos del Mundo. En esas comunidades neozapatistas, a pesar de la gran escasez de recursos materiales y del cerco constante del ejercito mexicano, se esta ya construyendo un mundo nuevo, con una nueva y muy otra economía y un comercio muy otro, que nos están ya basados en la lógica de la acumulación del capital y de la obtención de la mayor ganancia. También se están creando unas relaciones de género muy diferentes a las patriarcales y capitalistas, y una sociedad solidaria, fraterna y no individualista, en donde el nosotros prevalece sobre el yo, y en donde los vínculos y el espíritu comunitarios dominan el conjunto de la vida social. Allí se esta desarrollando una nueva educación y una nueva pedagogía, maravillosa y muy avanzada desde todos los puntos de vista, además de una nueva cultura, una nueva forma del saber y formas también distintas del conocer. Y se esta gestando también otra política, otro gobierno, otra democracia, tan distintas a las capitalistas, que en mi opinión ya no deberían llamarse ni política, ni gobierno ni democracia, sino otros nombres igualmente nuevos y distintos.
Creo que estos son logros fantásticos y fundamentales de las comunidades, pues su valor además tiene un carácter universal, en mi opinión.
¿En Brasil se conoce poco sobre el conflicto en Chiapas, la verdad que poco se conoce sobre lo que ocurre en otros países de America Latina. Los grandes medios de comunicación monopolizan la información (como la red televisiva Globo, el periódico Estado de Sao Paulo y la Revista Veja de la colosal editora Abril), distorsionan y criminalizan la participación de los movimientos sociales. Cual ha sido la participación de los medios de comunicación en México frente al conflicto (en los últimos años)?
C.A: En México, existen también dos grandes grupos de televisión que deforman la información y desinforman a la gente, igual que en Brasil. Pero al lado de ellos existen, en el ámbito comercial, algunos pocos medios de comunicación mas críticos, que han difundido, en distintos momentos y de manera desigual, los logros y avances del neozapatismo, y mas recientemente de La Otra Campaña. Hablo del periódico La Jornada y de la revista Proceso, además de algunos pocos periodistas independientes como Carmen Aristegui, por ejemplo. Através de ellos, se ha roto esa desinformación sistemática de los grandes medios de comunicación, y se han podido difundir versiones más realistas y adecuadas de estos movimientos.
Pero también, además de esos medios críticos comerciales, están los medios alternativos de comunicación, que han jugado un papel esencial, y sobre todo en esta etapa de La Otra Campaña. Pues son ellos, sobre todo, los que han cubierto y siguen cubriendo ese vasto y cada día mayor abanico de la protesta social, en Oaxaca, en la ciudad de México, en Atenco, en Chiapas, en Jalisco, en el norte del país, en Jalapa, etc. Creo que su papel ha sido central y lo será cada vez más en el inmediato futuro.
¿Cual es la relación que tiene el EZLN con los Movimientos de América Latina, en especial con el MST (existen puntos en común) y en que se diferencia el Movimiento Zapatista de los otros movimientos Latinoamericanos?
C.A: Como tu sabes, desde hace tiempo ha habido una simpatía mutua entre los miembros del MST y del EZLN. Pero mas recientemente, en el año 2007 y a partir del Primer Encuentro de los Pueblos Zapatistas con los Pueblos del Mundo, se estableció una relación mas directa, cuyo primer fruto fue la organización, en julio de 2007, de una Mesa Redonda sobre la lucha por la Tierra y el Territorio, Mesa que precedió al Segundo Encuentro de los Pueblos Zapatistas con los Pueblos del Mundo y que se prolongo en este Segundo Encuentro. En esa Mesa y en el Segundo Encuentro participaron compañeros del MST, y también del grupo Vía Campesina, al que pertenece el MST. Después, un compañero del MST participo también en el Coloquio ‘Planeta Tierra: Movimientos Antisistémicos’ de diciembre de 2007.
Así que creo que hay una colaboración importante entre el MST y el EZLN, en especial en torno de este tema de la lucha por la defensa de la Tierra y del Territorio.
De otro lado, seria largo hacer el balance de las similitudes y las diferencias entre el EZLN y el MST, u otros movimientos de América Latina, pero creo que una diferencia importante, que valdría la pena reflexionar con más cuidado, es la de la actitud de los movimientos frente al Estado. Los neozapatistas rechazan toda ayuda del Estado, por el riesgo de cooptación y de limitación que implica este vinculo con las instituciones estatales, mientras que el MST no rechaza esa conexión. Así que a partir de la experiencia con el gobierno de Lula, que no ha cumplido para nada sus promesas al MST ni a los movimientos populares brasileños, valdría la pena repensar este vínculo, a la luz de la experiencia neozapatista.
¿Cual es tu opinión respecto al protagonismo del Subcomandante Marcos dentro del Zapatismo?
C.A: Creo que ese ‘protagonismo’ es mas bien una creación de los propios medios de comunicación mexicanos e internacionales, que un hecho real. Marcos ha insistido muchas veces en que el es solo Subcomandante, y que obedece las ordenes de los 23 Comandantes indígenas, los que a su vez mandan obedeciendo el mandato de las comunidades. Así que no hay tal protagonismo, que es más bien una invención de esos medios de comunicación.
¿Desde el proceso electoral del 2006, se noto un distanciamiento entre algunos intelectuales que apoyaban al EZLN. Como observas esta ruptura (y porque)?
C.A: Creo que es un proceso que debe explicarse, en parte, por el propio cambio de dimensión que representa la iniciativa de La Otra Campaña. Mientras el movimiento neozapatista estaba sobre todo en Chiapas, y luchaba principalmente por las demandas indígenas, fue apoyado por ciertos intelectuales que habían trabajado esos temas indígenas o temas de la historia o la situación chiapaneca en lo fundamental. Pero al volverse un movimiento nacional, que abarca además las demandas de todos los subalternos de México, los problemas y las exigencias de un apoyo o un acompañamiento intelectual del movimiento se complejizan y crecen. Y no todos los intelectuales que antes apoyaron al neozapatismo han sido capaces de dar ese salto hacia problemas mayores y más complejos. Y de ahí se derivan algunos de esos desencuentros.
Otra razón fue la decisión de algunos de esos intelectuales de apoyar la candidatura de Andrés Manuel López Obrador, pensando que ella podía representar un verdadero cambio social, lo que en mi opinión es una ilusión y un error de apreciación total. También, en otros casos, ha habido intelectuales que, después de haber apoyado por varios años al movimiento, han optado, frente a este cambio de tareas y de dimensión, por dedicarse más bien a su propia carrera académica personal.
¿En que medida las comunidades autónomas Zapatistas podrán resistir frente al continuo embate del gobierno y los grupos militares. Cual puede ser el panorama o sus posibilidades en los próximos años?
C.A: Como te decía antes, soy optimista al respecto. Estamos hablando de cientos de miles de indígenas, dignos, concientes y dispuestos a luchar hasta las ultimas consecuencias, como nos lo demostraron en enero de 1994, y como lo han reiterado en estos quince años de lucha. Además, esta ahora también el movimiento nacional de La Otra Campaña, que es cada día mas grande y mas fuerte, y que también esta dispuesto a luchar, de manera pacifica e inteligente, y hasta las ultimas consecuencias, en contra de esta represión del gobierno y de los grupos paramilitares apoyados por el. Así que soy optimista hacia el futuro, sobre todo pensando en que cada día esta mas cerca ese 2010 histórico que antes mencione. Creo que muy pronto, será verdad esa consigna: Nos vemos en el 2010!.
* * *
1 Carlos Antonio Aguirre Rojas, es doctor en economía por la México y posdoctor en Historia por la École des Hautes Etudes en Sciences Sociales de París . Actualmente es investigador por la UNAM en el Instituto de Investigaciones Sociales y docente en la Escuela Nacional de Antropología e Historia (ENAH). Director de la revista Contrahistorias la otra mirada de Clío y fundador del Centro Immanuel Wallerstein en San Cristóbal de las Casas . Entre sus últimas publicaciones encontramos: Chiapas, planeta tierra. (Editorial Contrahistorias, 2006) América Latina en la encrucijada. (Editorial Contrahistorias, 2006) y Mandar Obedeciendo (Editorial Contrahistorias, 2007) entre otras.
Agenda latino-americana 2009 - À maneira de introdução fraterna
Nossa Agenda nasceu e vem caminhando sempre à luz e sob o estímulo da Utopia. Uma Utopia indefinida nos seus contornos e em sua hora, mas irrenunciável a partir do nosso compromisso com o humanismo integral.
Cada ano a Agenda tem um tema central, tratado por especialistas que abordam es-se tema de ângulos diferentes. Os temas têm sido maiores, ambiciosos, como o diálogo intercultural, a comunicação, a democracia, a política, o mundo indígena, as migrações, a dívida externa, a Pátria Grande... Temas maiores, digo, porque abrangem pessoas e povos, nosso Continente e o Terceiro Mundo, a solidariedade do Primeiro Mundo e a transformação das instituições internacionais.
Continua
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=35354
Site da Agenda:
http://latinoamericana.org/Brasil/
La alianza para la privatización de la educación
Jessie Yurisa Dzib Dzib es maestra de primaria. Ganó una plaza mediante un concurso, para trabajar en el municipio de Cozumel. La Secretaría de Educación de Quintana Roo le otorgó el 16 de agosto un contrato de lista de raya por 15 días. No es susceptible de basificación, está sujeto a la evaluación de su desempeño y es pagado con recursos del municipio.
Jessie no es la única profesora que padece una situación así. En todo el país existen graves anomalías en la entrega de plazas de nueva creación a quienes concursaron y ganaron. Las vacantes definitivas son distribuidas por compradazgos o acuerdos previos entre líderes sindicales y autoridades educativas. Las irregularidades están en todo el país. Y para muchos maestros más de todo el país eso es la Alianza para la Calidad de la Educación (ACE). De allí su rechazo al programa.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/07/index.php?section=opinion&article=021a1pol
Chinkultic: patrimonialismo estatal, criminalización y negación de derechos indígenas
Una vez más en el estado de Chiapas los gobiernos federal y estatal utilizan fuerzas policiacas contra población civil en la supuesta lógica de aplicar la ley. Esta vez le tocó a de la comunidad Miguel Hidalgo, en el municipio de La Trinitaria. Sólo el saldo de muertos, heridos y detenidos ameritaría una real investigación y aplicación de justicia. Las víctimas eran habitantes de dicha comunidad, que decidió en asamblea el pasado 7 de septiembre administrar la zona arqueológica de Chinkultic, al considerar que el Instituto Nacional de Antropología e Historia (INAH) no le da el mantenimiento adecuado y de su usufructo no se generan beneficios para las comunidades de la zona.
http://www.jornada.unam.mx/2008/10/07/index.php?section=opinion&article=020a2pol
Dan por terminadas pesquisas de 4 de 6 asesinatos en Chiapas
Ángeles Mariscal y Elio Henríquez (Corresponsales)
Tuxtla Gutiérrez, Chis., 6 de octubre. El ministro de Justicia de Chiapas, Amador Rodríguez Lozano, dio por concluidas y resueltas las investigaciones en torno al asesinato de cuatro de los seis campesinos en la zona arqueológica de Chincultik y Lagos de Montebello, con la consignación de seis policías, cinco rasos; el arraigo del director de la Policía Estatal Preventiva (PEP) responsable del operativo, José Domingo Besares Vázquez, y del subdirector de la policía ministerial, Miguel Alejandro Pola.
(...)
Livro: Nem o Centro e Nem a Pereferia - Subcomandante Insurgente Marcos
El 68, Morelia, el ejército y la represión política
Rebelión
Resulta curioso que a cuarenta años del 2 de Octubre de 1968 se escuchen voces al interior del Estado mexicano, tanto a través de funcionarios de distintos partidos, en las cámaras legislativas, autoridades de la UNAM y a través de los medios orgánicos de comunicación del régimen, una reivindicación del movimiento estudiantil que fue despiadadamente reprimido por las tropas del ejército mexicano en aquella noche.
Dentro del discurso de Estado, se trata de poner a los estudiantes caídos como parte de los mártires que dieron origen a un tal cambio democrático; supuestamente el 68 ha triunfado porque ya vivimos en un México libre y democrático en donde existe libertad de expresión. Nada más falso.
(...)
Por um mundo onde caibam muitos mundos: o zapatismo e as não-fronteiras da resistência e da esperança[1]
Resumo: Este artigo se limita a levantar questões interpretativas que, esperamos, possam lançar certa luz para a compreensão do papel desempenhado atualmente por alguns movimentos sociais na América Latina. Movimentos que, não esquecendo suas particularidades e especificidades, são inteligíveis nos marcos de uma análise centrada na luta de classes. Trataremos sobre o Exército Zapatista de Libertação Nacional, que tem sua natureza no campo e em comunidades indígenas mexicanas. Atentaremos, sobretudo, para as formas de conflitualidades desenvolvidas contra o sistema social vigente.
Introdução
Em 1º de janeiro de 1994, numa conjuntura que apregoava o fim das alternativas à ordem social vigente e em que a história testemunhara o fim da “bipolaridade” no cenário mundial, num escondido rincão do sudeste mexicano, na exata data em que entrava em vigor o Tratado de Livre Comércio da América do Norte, um punhado de indígenas mal-armados desferem um grito de Já Basta! Contra mais de 500 anos de exploração e opressão, contra certas condições de miséria pré-moderna em que ainda vivem e contra a modernização neoliberal da miséria que “os de cima” buscam lhes impor no presente[2].
O Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), em 14 anos de insurreição pública e 24 de formação, em decorrência das transformações teóricas e práticas pelas quais passou, inovou e questionou diversos cânones das teorias e experiências dos movimentos de esquerda do último século, desvelando novas (velhas) formas de organização e de se fazer política. O zapatismo, pelas suas características organizativas, suas formas de luta e de fazer política, suas inscrições identitárias, suas conceitualizações da ação coletiva, suas formas de linguagem, seus questionamentos em relação ao poder, à política, ao Estado e à democracia, coloca particularidades que o distinguem de outros movimentos precedentes e, sem dúvida, impulsiona a revitalização do pensamento crítico. Com uma capacidade questionadora e de autocrítica poucas vezes vista em movimentos desse tipo, o EZLN se apresenta como antípoda das tradicionais guerrilhas que a América Latina conheceu, sendo um dos despertares mais visíveis de um novo ciclo de protesto social que tomou corpo no decorrer da segunda metade dos anos 1990 na América Latina, de cunho antineoliberal e anticapitalista.
Um mundo com indígenas
Artigo completo:
http://www.espacoacademico.com.br/089/89hilsenbeck.htm
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
La Italia de los libros de abajo
Nuestros best sellers son EZLN: 20 y 10, el fuego y la palabra, de Gloria Muñoz Ramírez (cuatro mil copias vendidas) en el aniversario de la rebelión zapatista; Cambiar el mundo sin tomar el poder, de John Holloway (tres mil ejemplares), una peculiar teoría de la revolución en el nuevo siglo; de Paolo Cacciari (dos mil libros), acerca de la singular teoría según la cual el “crecimiento infinito” de la economía es una locura; Crónicas de la Val di Susa, de Chiara Sasso (dos mil copias), el más importante movimiento comunitario contra las “grandes obras” en Italia. Para un país en el que un ensayo, en promedio, vende mil ejemplares –con las señaladas excepciones de las principales casas editoras y la gran publicidad–, no es mala. También hemos publicado libros de prestigiosos intelectuales (especialmente de Italia, pero no sólo de este país), como los del promotor del movimiento mundial en pro del agua, Riccardo Petrella; del teórico sobre el final de los conceptos de la izquierda del siglo XX, Marco Revelli; del economista atípico e inventor de la primera feria comercial de intercambio equitativo en nuestro país, Tonino Perna.
Y como aceptamos el riesgo de ser una editora ítalo-mexicana, hicimos en los pasados meses las publicaciones del libro La ciudad de Oaxaca, de Gustavo Esteva, y el de Luis Hernández Navarro, Sentido contrario, cuyos resultados en ventas aún no han sido considerados, aunque van bien en nuestra “tienda online”. Y asimismo Carta, un periódico semanal y la web, no para promover campañas como la camiseta “Clandestino” (una forma de declararse públicamente “indocumentado”, en momentos en que el gobierno de Berlusconi ha iniciado la cacería de gitanos, migrantes irregulares, prostitutas y otros grupos sociales peligrosos para la “seguridad”), sino para imprimir y distribuir un gran número de libros.
En efecto, somos una editorial pequeña, que al ritmo de unos 15 títulos al año, puede sostener su equilibrio con una mezcla original, tanto desde el punto de vista de la producción como de la distribución. Además, por supuesto, podemos cultivar un punto de vista muy diferente al de la vieja izquierda política –recientemente hundida en las urnas (ni un solo parlamentario de izquierda)– en lo que yo definiría de manera general como una visión de las cosas “altermundista”, simpatizante zapatista y crítica de la economía.
(...)
Por supuesto, hay muchos pequeños y valientes editores –con varios de ellos hemos cooperado. Carta es quizás lo más sólido, pero la situación es un verdadero desastre, porque somos muy frágiles, tanto como para que en esta semana el gobierno se proponga abolir la ley que da ayudas estatales a las cooperativas de periodistas, como la nuestra. Las editoras independientes están a punto de desaparecer en Italia.
Y, a propósito: ¿hay alguien en la ciudad de México que quiera suscribirse a un semanario modesto, pero no estúpido, pobre, pero interesante, y a sus libros?
*Director de Carta (www.carta.org)
Traducción: Ruben Montedónico
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Transgénicos, a la de a fuerzas
El embate contra la agricultura campesina e indígena en México arrecia. Hay datos para pensar que ese ataque comienza en el norte del país. Ahí convergen varios factores que tornan más vulnerable la agricultura de las comunidades campesinas: acá, los agricultores si mucho llegan a representar 15 por ciento de la población económicamente activa (PEA); la mayor producción y el mayor valor se genera en los distritos de riego, altamente tecnificados y en proceso de concentración en grandes empresarios agrícolas; hay un racismo subyacente que considera a indígenas y campesinos como lo atrasado, los acarreados, etcétera. La proximidad geográfica e ideológica con los agricultores estadunidenses genera una admiración acrítica por todos los desarrollos tecnológicos de allá y un ansia por adoptarlos, independientemente de nuestras circunstancias. Finalmente, las comunidades norteñas tienen menos agarraderas culturales y comunitarias que les ayuden a defender sus tradiciones, sus formas de organizarse, de producir, de celebrar.
(...)
A 40 años: ¡2 de octubre no se olvida!
El día de ayer se recordó la masacre que el gobierno mexicano llevó a cabo hace cuatro décadas en la Plaza de las Tres Culturas de Tlatelolco para terminar abruptamente el Movimiento Estudiantil-Popular de 1968. Este ha sido uno de los crímenes de Estado más aterradores que se registran en la historia del México contemporáneo. El ataque contra una multitud pacífica e indefensa se realizó con todos los agravantes de ley: premeditación, alevosía y ventaja, y en él participaron como autores materiales el Ejército en uniforme y sin uniforme, esto es, el grupo paramilitar denominado Batallón Olimpia, y los francotiradores apostados en las azoteas de los edificios próximos, los diversos cuerpos policiacos y de inteligencia de la época. Los autores intelectuales más señalados son el ex presidente de la República Gustavo Díaz Ordaz; su secretario de Gobernación, Luis Echeverría Álvarez; los mandos militares de la Secretaría de la Defensa Nacional (Sedena) y el Estado Mayor Presidencial, así como diversos altos funcionarios de la policía y del entonces Departamento del Distrito Federal. Ninguno de los responsables materiales e intelectuales ha sido castigado por ese delito de lesa humanidad, por lo que a 40 años priva la impunidad. Este acontecimiento cimbró para siempre a una generación que guarda en su memoria una lección indeleble: la clase en el poder recurre al uso de la violencia genocida si considera amenazados sus intereses y privilegios.
Castigo a los responsables del 2 de octubre
Decenas de miles marchan al Zócalo para conmemorar la masacre
Decenas de miles de personas marcharon en la capital del país para conmemorar la masacre del 2 de octubre de 1968. El Zócalo de la ciudad de México fue abarrotado por estudiantes, amas de casa, empleados públicos e integrantes de organizaciones sociales que se movilizaron en dos contigentes: uno que partió del Museo Nacional de Antropología y otro de la Plaza de las Tres Culturas, en Tlatelolco.
Los contingentes avanzaron por Paseo de la Reforma y las avenidas Juárez y Madero, donde se vieron pancartas en las que los manifestantes demandaban el cese de la represión gubernamental contra los movimientos sociales, libertad para los presos políticos y, sobre todo, textos en los que exigían castigo para los responsables de la masacre ocurrida hace 40 años en Tlatelolco.
(...)
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Grupos afines al gobierno de Chiapas realizan marcha “espontánea” en favor de a
Hermann Bellinghausen
Este lunes, organizaciones afines al gobernador de Chiapas, Juan Sabines Guerrero, intentaron dar un empujón político y mediático al estancado proyecto carretero que uniría San Cristóbal de las Casas y Palenque, muy anunciado y sin que parezca concretarse. Así, marcharon por las calles de Tuxtla Gutiérrez y “tomaron pacíficamente” las oficinas del centro estatal de la Secretaría de Comunicaciones y Transportes (SCT).
A explicación no pedida, el presidente del Congreso Agrario Permanente (CAP), Juan Carlos Moreno Anaya, declaró a la prensa local: “Esta marcha es una reacción espontánea de las diferentes organizaciones, ayer nos pusimos de acuerdo, toda vez que el gobernador nos da el ejemplo, al dar la cara por nosotros. Lo que nos queda es respaldar moralmente al gobernador y pedir la destitución de Luis Téllez Kuenzler” (titular de la SCT), así como la de su delegado en Chiapas, Ernesto Jáuregui Asomoza.
Esta aguerrida marcha en apoyo al gobierno del estado fue realizada por “organizaciones indígenas y productivas de diversos municipios”, aunque no necesariamente de las localidades afectadas por los desarrollos turísticos. Los manifestantes demandaron a la SCT “cumplir” sus promesas.
La acción se dio en el contexto de una solicitud de presupuesto millonario para infraestructura, hecha por el gobierno de Chiapas al Congreso de la Unión. Busca resolver una situación de déficit en las dependencias. Según fuentes en Tuxtla Gutiérrez dignas de crédito, no hay trabajador del gobierno del estado que no se queje de que cada mes recortan sus partidas; en algunos casos hay recortes de 50 por ciento del presupuesto anual de cada dependencia.
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